Chefes tóxicos que deveriam estar afastados de lugares de topo. Um artigo da revista Inc. dá conta dos cinco perfis de líderes altamente prejudiciais para qualquer organização.
O psicótico. «Alguns gestores dirigem as suas equipas ou empresas como se estivessem a jogar para divertimento pessoal», refere o autor do artigo. Um perfil de líder narcisista, controlador e altamente disfuncional.
O que se desresponsabiliza. «Alguns líderes arranjam formas de assegurar que nada se “pega” a eles», segundo o autor do artigo. «Geralmente rodeiam-se de “yes-men” que, tal como eles, têm sempre uma desculpa ou alguém para culpar pelos seus maus desempenhos».
O espertinho. Aqueles que, por se acharem tão brilhantes, acham que «têm todas as respostas», que «são especiais e intocáveis». Estes líderes pensam que qualquer aposta deles, diz o autor do artigo, «acaba por comepnsar simplesmente porque assim o querem. Se tal não se verificar, não faz mal – o que está em risco é sempre o dinheiro ou o emprego de outra pessoa qualquer».
O mestre do caos. Este tipo de chefe «acaba por diminuir a eficácia da organização através da criação de medo, incerteza, divisões internas e caos onde quer que for. De acordo com a minha experiência, há demasiados empreendedores sem experiência de gestão nesta categoria», segundo o articulista da Inc..
Os que são simplesmente incompetentes. «Algumas pessoas são só incompetentes. Porque é que não são erradicados antes de chegarem ao topo? Boa questão. Acabam por ter sucesso em burocracias que lhes permitem fugir de responsab
ilidades e que premeiam o tipo errado de comportamento», conclui o autor.
in HR Portugal, 12.09.2013
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