Chefes extraordinários são uma raridade – mas um artigo da revista Inc. mostra-lhe 10 características que podem ajudar a detectar o líder perfeito.
«Bons chefes têm fortes competências organizacionais. Bons chefes têm boas competências decisórias. Bons chefes levam a bom porto coisas importantes. Chefes excepcionais fazem tudo isto – e mais», considera o articulista.
Mas um líder excepcional, prossegue, é um líder que se importa com as pessoas com quem trabalha, com as suas carreiras e desejos profissionais futuros. A revista Inc. sugere 10 factores que fazem de um chefe um grande chefe:
- Um bom chefe dá autonomia e independência aos seus colaboradores, que vão resultar em maiores níveis de «envolvimento e satisfação» dos seus colaboradores.
- Expectativas. Um bom chefe, quando altera algo, «comunica primeiro essas mudanças – e, quando tal não for possível, gasta algum tempo a explicar porque tomou essa decisão e o que espera no futuro».
- Objectivos. «Objectivos que signifiquem algo criam a sensação de um propósito maior e dão sentido até às tarefas mais repetitivas».
- Propósito. «Sentir que há um propósito maior começa com saber com o que se deve importar e, mais importante, porque é que se deve importar».
- Contribuições. «Os melhores chefes sabem que os colaboradores que dão sugestões importam-se com a empresa». Desta forma, os chefes acabam por «assegurar que os colaboradores sabem que as suas opiniões são valorizadas – e apreciadas.»
- Ligação. «Empatia verdadeira é algo pessoal. É por isso que os chefes excepcionais mostram que vêem e que apreciam a pessoa e não apenas o colaborador.»
- Consistência. «Os grandes chefes tratam cada colaborador de forma diferente mas também tratam todos os colaboradores de forma justa.»
- Críticas. «Os grandes chefes fazem-no sempre em privado.»
- Elogios. «Algumas palavras de reconhecimento – e, em especial, reconhecimento público–podem ser o empurrão que um colaborador mediano pode precisar para começar a ser um excelente colaborador».
- Futuro. «Quando um chefe tem expectativas para o futuro da empresa, também tem expectativas para o futuro dos seus colaboradores», conclui o artigo.
in HR Portugal, 23.09.2013
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